De acordo com o Porta-voz da Procuradoria-Geral da República, Ângelo Matusse, os avanços registados na investigação destes homicídios são resultados directos da modernização tecnológica em curso na instituição, que visa dotar os magistrados e técnicos do Ministério Público de meios mais adequados para enfrentar a criminalidade organizada e de difícil investigação.
“Crimes como o rapto, assassinato e branqueamento de capitais exigem uma abordagem moderna, baseada no uso de ferramentas tecnológicas sofisticadas. Já não é possível combater esse tipo de criminalidade apenas com os métodos tradicionais”, sublinhou Matusse, em conferência de imprensa, nesta Terça-feira.
Apesar de não ter revelado detalhes específicos sobre os equipamentos ou sistemas implementados, o procurador garantiu que os novos recursos têm contribuído para a recolha célere de provas, identificação de suspeitos e formalização atempada dos processos-crime.
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