A morte de Susana Gravato, vereadora da Câmara Municipal de Vagos, no mês de outubro deste ano, chocou o país - principalmente pelo facto do principal suspeito ser o seu próprio filho mais novo, de 14 anos.
Mas as suspeitas que o indiciaram de um crime de homicídio qualificado, rapidamente foram confirmadas, depois do próprio jovem ter assumido que tirou a vida à mãe e que até tinha um plano de fuga.
O tema ganhou cada vez mais destaque na imprensa e com o decorrer do tempo foram surgindo novas informações, tal como agora.
Institucionalizado em regime fechado num centro educativo no Porto há já um mês (depois de uma medida cautelar de três meses), o filho de Susana Gravato, que era visto como um rapaz "muito calmo" e "muito educado", vai ser reavaliado psicologicamente.
Segundo a Flash, isto acontecerá já em janeiro de 2026 e irá servir "para decidir se poderá ou não começar a receber visitas".
Recorde-se que, graças à sua idade, o adolescente foi considerado inimputável, ou seja, não pode ser responsabilizado por um crime da mesma forma que um adulto.
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