Foi exactamente no dia 03 de Março, que o Constitucionalista e professor da Universidade Eduardo Mondlane foi baleado na cidade de Maputo e não resistiu aos ferimentos, tendo perdido a vida 5 horas depois, quando estava numa cirurgia no Hospital Central de Maputo.
Gilles Cistac apanhou chuva de tiros que culminaram com a sua morte, quando acabava de sair de um restaurante onde habitualmente tomava o seu pequeno almoço acompanhado por uma boa conversa com os colegas. Após deixar o mundo dos vivos, Basílio Monteiro, que na altura era o Ministro de Interior, disse publicamente que o ministério juntamente com a INTERPOL (Organização Internacional de Polícia Criminal) estavam a trabalhar arduamente para apresentar e responsabilizar os assassinos e os mandantes.
Após a afirmação do Basílio Monteiro, o porta-voz da PRM, Arnaldo Chefo anunciou dois supostos assassinos do académico Gilles Cistac, mas depois foram soltos por insuficiência de provas no seu envolvimento no crime macabro. (TV Sucesso)
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