Como é possível alguém sair do seu país — onde também existe fome e pobreza — apenas para vir chorar diante das câmeras em África? Essa influenciadora brasileira veio até Moçambique, gravou vídeos com o povo das aldeias e transformou o sofrimento africano em conteúdo viral.
Família, precisamos estar atentos! O que parece um gesto de solidariedade pode ser, na verdade, uma nova forma de neocolonialismo digital. Esses influenciadores estão a lucrar com a miséria alheia. O YouTube paga por visualizações, e é exatamente isso que muitos deles estão a buscar: audiência, fama e dinheiro às custas da dor do povo africano.
Não se enganem: isso não é ajuda, é exploração!
Se têm tanto dinheiro e compaixão, por que não ajudam os pobres dos seus próprios países? África não precisa de "heróis" estrangeiros que só aparecem com câmeras em mãos. Precisamos de respeito, investimento real e políticas que valorizem o nosso povo!
África está a despertar. Não podemos mais aceitar que usem a nossa dor como palco para likes e monetização.

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