‘Enquanto Patrão’: José Pedro Vasconcelos Conta Como Viveu A Greve Geral E Surpreende



Na sequência da Greve Geral que, segundo a CGTP, "parou o país", nesta quinta-feira, 11 de dezembro, eis que José Pedro Vasconcelos recorreu às suas redes sociais para partilhar uma reflexão acerca do porquê de, desta vez, ter aderido. Na sua conta de Instagram, o apresentador esclareceu que o fez "enquanto patrão" e não se poupou às críticas ao Governo.


"Hoje participei na manifestação da Greve Geral enquanto patrão. Sem os meus empregados não existo e não produzo", começou por escrever, esclarecendo que não sente "que a legislação de trabalho atual seja a barreira diária que" tem "de vencer". Recorde-se que a Greve Geral foi convocada como forma de protesto à intenção do Governo de alterar a legislação laboral.


Por sua vez, como entidade patronal, José Pedro Vasconcelos decidiu expor aquilo que são as "barreiras" com que lida diariamente: "os impostos altíssimos, o pesadelo dos licenciamentos e a eterna sensação de que fazer qualquer coisa é muito difícil. És preso por ter cão e por não ter", pode ler-se.


"Cansado de ouvir falar em IA, unicórnios, startups e afins, tentem licenciar uma obra, um projeto, um negócio e digam-me coisas. Farto de fazer aqui, com vontade de fugir daqui. Que pena Portugal. Com licença", acrescentou ainda, indignado, o comunicador que, 'sem papas na língua' deu a sua opinião acerca das temáticas que o incomodam como "patrão" assim como o seu testemunho a respeito da sua participação na Greve Geral.


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