Manuel João Vieira, músico, artista plástico e professor, é mais conhecido por ser fundador e vocalista das bandas Ena Pá 2000 e Irmãos Catita. Já tentou concorrer à Presidência da República por várias vezes e volta agora a apresentar-se como pré-candidato nas eleições presidenciais de 2026.
Em entrevista à SIC Notícias, o pré-candidato revelou já ter reunido mais de 7.500 assinaturas para a sua candidatura presidencial e afirmou que a sua entrada na corrida a Belém já está em andamento.
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Manuel João Vieira afirmou que sente um grande perigo do fascismo, referindo que já tinha percebido esta ameaça antes da eleição de Donald Trump e antes de surgirem outros candidatos com posições extremistas em vários países.
O artista criticou os seus concorrentes por não abordarem o tema do aquecimento global, afirmando que se trata de uma "forca que está todos os pescoços" e que ninguém toma medidas eficazes.
"Absurdo faz parte das campanhas politicas"
O pré-candidato, cujo lema de campanha é "Só desisto se for eleito", defende a necessidade de "desgovernar" e afirma que o absurdo já faz parte das campanhas políticas: "Quero ser mais absurdo do que o pato Donald Trump".
Assumindo-se como uma pessoa de "extremo-centro", Manuel João Vieira acrescenta que os portugueses são um povo que "precisa de mais afeto" e que seria um Presidente da República nesse linha.
Manuel João Vieira promete “vinho canalizado em todas as casas portuguesas” e questionou: “Se isso não é afeto, o que é?”. Acrescentou ainda que também promete “um Ferrari para todos os portugueses, uma patinadora russa e dançarinos cubanos para raparigas” e sublinhou que, no fundo, “o que eu prometo é amor”.

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