Britney Spears está novamente afastada dos filhos. Quem o garantiu foi Kevin Federline, seu ex-marido, notando que um dos rapazes teve a oportunidade de ver a mãe um dia este ano, mas que não o quer voltar a fazer tão cedo por não considerar que a artista esteja bem.
"A [Britney] viu um dos filhos este ano e ele decidiu não voltar por causa daquilo que viu", revelou Federline numa entrevista com o apresentador britânico Piers Morgan para o programa 'Uncensored'. Kevin, note-se, estava a referir-se ao filho mais velho, Sean Preston, de 20 anos.
"O outro, Jayden, que é o meu filho mais novo, tem 19 anos agora - ele esteve lá algumas vezes ao longo do último ano e decidiu parar de vê-la nos últimos meses devido à situação", acrescentou.
Federline chega mesmo a dizer que os filhos estão "aterrorizados" e "preocupados com a mãe", mas que "não sabem o que podem fazer para ajudar devido a tudo o que aconteceu".
Quando questionado sobre o motivo pelo qual Sean e Jayden não querem estar com Spears, o entrevistado realçou: "Não me cabe a mim dizê-lo".
"Quem o tem de dizer são eles, se assim o decidirem. Quero dizer, as coisas que viram são chocantes. Tão chocantes que um dos meus filhos veio ter comigo e disse: 'não sei o que fazer. Tenho medo que a mãe morra'", realçou.
Federline, de 47 anos, lançou um livro de memórias - You Thought You Knew' esta semana, no qual faz várias revelações polémicas sobre Britney Spears, com quem esteve casado entre 2004 e 2007.
Um representante da 'princesa da Pop' já comentou o livro, atirando: "Com as notícias do livro do Kevin a sair, uma vez mais, é ele e são outros que continuam a lucrar às custas dela. Infelizmente, acontece depois da pensão de alimentos ter terminado para o Kevin".
A resposta de Britney Spears aos ataques do ex-marido Kevin Federline
Em resposta às polémicas revelações que Kevin Federline faz no livro - sendo que numa delas chega a dizer que Britney Spears consumiu cocaína na altura em que amamentava os filhos - a cantora fez uma partilha na sua página de Instagram a defender-se.
"O constante gaslighting [forma de abuso psicológico onde o manipulador faz com quem a vítima duvide da sua própria percepção dos acontecimentos] do meu ex-marido é extremamente doloroso e exaustivo", lamenta.
"Eu sempre implorei e gritei para ter uma vida com os meus meninos. As relações com adolescentes são complexas. Senti-me desmoralizada com toda esta situação e sempre pedi e quase roguei para que fizessem parte da minha vida", continua.
"Um dos meus filhos só me viu durante 45 minutos nos últimos cinco anos e o outro apenas me visitou quatro vezes nesse mesmo período. Também tenho o meu orgulho. A partir de agora, serei eu a dizer-lhes quando estou disponível", diz ainda.
"Sempre os amarei e, se realmente me conhecessem, não dariam ouvidos aos tablóides sobre a minha saúde mental ou consumo de álcool", completa.

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