Mendonça acusa Mondlane de alimentar uma “retórica intensa, muitas vezes populista” e de adoptar uma “vaidade perigosa” que estaria a comprometer os esforços de pacificação e coesão nacional. O ponto central da crítica reside na alegada incoerência discursiva e no bloqueio de Mondlane as plataformas de diálogo que não o colocassem no centro.
O membro da comissão política do PODEMOS questiona directamente o modelo de diálogo “satisfatório” para Mondlane, levantando dúvidas sobre se “a inclusão só seria válida com Vossa Excelência ao centro da mesa”.
Mendonça recorda que, em Dezembro do ano passado, Mondlane e o ANAMOLA terão ignorado convites para se juntarem a uma plataforma inclusiva. Em vez disso, apresentou os famosos “28 pontos insanáveis” como pré-condição para sentar-se à mesa, incluindo propostas consideradas por Mendonça como “truque de manipulação retórica”.

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