Em causa a aplicação de IA para identificar e classificar 'malware' a partir da análise de ficheiros cuja origem ou finalidade se desconhece, fazendo-o com grande precisão, refere a empresa na informação divulgada.
Em testes internos em que foram utilizados conjuntos de dados públicos de controladores do Windows o Projeto Ire identificou corretamente 90% dos ficheiros e marcou apenas 2% dos ficheiros benignos como ameaças.
Num total de 4.000 ficheiros não classificados e programados para revisão manual por serem suspeitos, o protótipo identificou corretamente quase nove em cada dez ficheiros identificados como maliciosos.
Com o novo recurso, o objetivo da Microsoft passa por deter ameaças, bem como melhorar as suas capacidades para que a classificação dos ficheiros seja mais rápida e precisa.
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