Alisha Lehmann, a jogadora mais sexy e cobiçada do futebol mundial, surpreende os fãs com a revelação do seu novo clube.
Alisha Lehmann, reconhecida mundialmente pelo talento dentro de campo e pela presença mediática fora dele, prepara-se para um novo projeto desportivo. Aquela que é considerada por muitos como a futebolista mais sexy do mundo (e atualmente uma das solteiras mais desejadas do planeta) deixa a Juventus para se aventurar noutra equipa. Sendo que a internacional suíça irá permanecer em Itália.
Alisha Lehmann é vista como uma das solteiras mais desejadas do momento
Apesar de ter conquistado a Serie A e a Taça de Itália, Alisha Lehmann não atingiu o protagonismo desejado. Ao serviço da equipa de Turim, a avançada fez dois golos e uma assistência em 16 jogos. Agora, a sensual morena é o novo rosto da equipa feminina do Como. Tal como tem acontecido ao longo da carreira, esta é uma mudança que acaba por ter grande impacto a nível mediático. Sendo ainda de esperar que Alisha Lehmann mexa (e muito) com o marketing do Como. Com 17 milhões de seguidores no Instagram, maquilhagem sempre impecável e cabelo loiro inconfundível, Alisha Lehmann tem visibilidade e influência. Provocando, por exemplo, a loucura sempre que posa com roupa interior. Características que o Como procurará potenciar nesta nova etapa da sua carreira.
“Fazemos o mesmo trabalho, mas recebes cem vezes mais do que eu”
A atleta tornou-se numa voz ativa da defesa da igualdade de direitos entre homens e mulheres no futebol. Por isso mesmo, lamenta a grande diferença existente entre o seu salário com o do então namorado, Douglas Luiz, na Juventus. “Toda a gente gostaria de ter o mesmo salário”, começa por dizer numa entrevista à Gazzetta dello Sport. Realçando depois as diferenças entre o futebol masculino e feminino. “Muitas vezes falo com o Douglas em casa sobre isso e digo-lhe que não é justo. ‘Fazemos o mesmo trabalho, mas recebes cem vezes mais do que eu’. É algo que me comove porque sou mulher. Evidentemente o caminho que temos de percorrer ainda é longo porque talvez nunca venha a haver igualdade salarial. Terá de haver uma vontade muito forte para se fazer uma mudança nesse sentido”, defende.
“Ao veres um jogo dás-te conta do quão boas e apaixonadas somos”
E as críticas não se ficam por aqui. “Não é justo. Se me alguém vem com brincadeiras sobre o futebol feminino pergunto sempre ‘já alguma vez viste um jogo?’ Provavelmente não. Porque ao veres um jogo dás-te conta do quão boas e apaixonadas somos’. Não sei por que as pessoas ainda pensam assim (…) e talvez alguns ainda estejam a viver atrás das montanhas ou das árvores, não sei”, termina.
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