O rapper Sean “Diddy” Combs está no centro de mais uma polêmica de grandes proporções. O ex-ator pornô Jonathan Oddi alegou ter sido mantido como “escravo sexual” por Diddy e revelou a existência de um acordo de confidencialidade (NDA) no valor de US$ 5 milhões, supostamente assinado em 2014, para manter em segredo sua participação na vida sexual do artista, incluindo encontros com a cantora Cassie Ventura.
As informações foram divulgadas pelo jornal britânico Daily Mail, que também publicou uma imagem do contrato. Segundo o relato, Oddi foi preso em 2018 após invadir armado o Trump National Doral Golf Club, na Flórida, e trocar tiros com a polícia. Durante o interrogatório, ele revelou a existência do NDA e o envolvimento com Diddy.
A ex-esposa de Oddi, Tonia Troutwine, afirmou que o acordo coincidiu com o período do divórcio do casal e relatou mudanças drásticas no estilo de vida e nas finanças de Oddi após o suposto pagamento. Registros indicam que ele fez compras significativas de propriedades com dinheiro em espécie pouco tempo depois.
Atualmente, Diddy enfrenta um julgamento federal por acusações graves de tráfico sexual, extorsão e outros crimes relacionados. O processo teve início no dia 5 de maio de 2025, com a seleção do júri em andamento. Cassie Ventura, que já havia processado o rapper anteriormente por abuso, é uma das testemunhas-chave esperadas para depor.
Embora as alegações de Oddi tenham sido inicialmente descartadas por causa de dúvidas sobre sua saúde mental, a divulgação recente do suposto contrato reacendeu o interesse público e judicial sobre o caso. Ainda não está claro se essas novas revelações serão consideradas no julgamento em curso.
A situação de Diddy se complica à medida que mais detalhes vêm à tona, aumentando a pressão sobre o rapper e sobre o sistema judicial norte-americano.
Sem comentários:
Enviar um comentário