Em tempos foi eleita a golfista mais sexy do mundo. Agora, aos 32 anos já fora do circuito profissional, Paige Spiranac será para muitos uma das influencers mais sensuais do planeta. E a verdade é que basta ver as fotos da norte-americana para perceber o motivo da fama da bomba loura. Aliás, numa das publicações mais recentes no mundo virtual aparece com uma indumentária que certamente a deixaria muito perto de ser expulsa de um campo de golfe.
“Dei a minha primeira tacada numa bola de golfe neste campo”, escreve Paige Spiranac na legenda das imagens. Mas temos de ser honestos ao assumir que muitos fãs nem se aperceberam da memória partilhada em palavras pela instrutora de golfe. Que se refere aquele local como um dos seus lugares preferidos. E a culpa está no macacão que tem vestido. Que acentua as curvas de sonho de Paige Spiranac. Além de ser possível ver que não está a usar soutien, o destaque vai ainda para o bumbum da influencer.
“Tens treinado?”, questiona um fã que acrescenta ainda um emoji de um pêssego, que serve para simbolizar um bumbum. “Tenho-me esforçado muito na minha forma física e nutrição”, responde Paige Spiranac. Já outras pessoas falam no eventual risco de expulsão. “Sempre que uso isso no campo de golfe, recebo uma carta do meu clube de campo”, desabafa uma pessoa.
Acusação de favores sexuais
Recentemente, em conversa para o podcast Quiet Please!, Paige Spiranac recordou um dos piores momentos da sua vida. Quando surgiram insinuações de que oferecia favores sexuais para fazer parte do circuito profissional de golfe. “Sim, esse foi o pior momento da minha vida. Nunca vou esquecer isso”, começa por dizer. “Acabei por me tornar viral. Isso foi numa época em que as pessoas não ficavam virais o tempo todo, e eu não sabia como lidar com isso. A minha vida virou de cabeça para baixo. Passei de 500 seguidores para 100.000 seguidores”, prossegue.
“Ia para o campo e as meninas simplesmente dispersavam”
“Recebi um convite para jogar um LET (Torneio Europeu Feminino). Tinha acabado de me tornar profissional e nunca tinha jogado golfe fora do país. E todos diziam: ‘É discreto, não te preocupes. Ninguém vai saber se jogas bem ou não’”, recorda. “Apareci e fiquei horas a dar entrevistas, para as quais não estava preparada. Não tinha preparação para isso. Diria que havia algumas raparigas que me apoiaram muito e foram simpáticas, mas, na maioria das vezes, foi brutal. Eu ia para o campo e as meninas simplesmente dispersavam. Ninguém queria jogar perto de mim. Havia comentários constantes como: ‘Fiz favores sexuais para conseguir este convite’. E eu ouvia – diziam [isso] bem perto de mim. Era difícil. Sem saber o que estava a fazer, era meu primeiro evento profissional, foi muito difícil. Eu só queria que gostassem de mim e joguei muito mal. Foi horrível”, termina.
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