Vitor Belfort E ex-Feiticeira Expressam Ódio E Intolerância Religiosa Contra O Carnaval



Vitor Belfort e sua esposa, Joana Prado (ex-feiticeira) voltaram aos holofotes na última terça-feira (25) ao expressarem suas opiniões sobre o Carnaval, que se aproxima. A musa que já esteve a frente de diversas escolas de samba no passado, fez duras críticas à festa popular, destacando aspectos que, segundo ela, estão em desacordo com sua fé cristã.


“Existe um culto aos orixás, uma consagração a Deus, onde há invocações espirituais. A festa é voltada para os desejos da carne, e isso fica evidente na exposição dos corpos, no ritmo das baterias e no som dos tambores”, comentou Joana, que atualmente vive nos EUA e se dedica à produção de conteúdo gospel.


Vitor Belfort, por sua vez, reforçou a fala da esposa: “O maior inimigo do homem é a própria carne. E o Carnaval alimenta essas vontades, envolve muito a cultura espiritualista e suas práticas.”


Na legenda de sua publicação, Joana expandiu a reflexão ao citar passagens bíblicas e questionar se a celebração estaria alinhada com os princípios cristãos. “O Carnaval não é apenas uma festa inofensiva. Muitas vezes, ele promove valores contrários à vontade de Deus—imoralidade, excessos e idolatria. Como cristãos, somos chamados a viver de maneira santa e separada do mundo”, escreveu.


Ela ainda enfatizou que não se trata de condenação ou julgamento, mas de discernimento espiritual. “Nosso chamado é para ser luz do mundo e sal da terra, e não para participar das trevas. Que possamos usar esse tempo para fortalecer nossa fé e nos aproximar mais de Deus.”


No Brasil, a liberdade de crença e a proteção contra a intolerância religiosa são garantidas pela Lei nº 9.459/1997, que criminaliza qualquer tipo de discriminação por motivos religiosos. Além disso, a Constituição Federal de 1988, no artigo 5º, inciso VI, assegura a todos o direito de exercer sua fé sem interferências ou perseguições.