Especialistas defendem que o sexo casual é uma boa forma de recuperar os momentos mais intensos que marcam o início da relação e que se perdem com o tempo.
No que às relações diz respeito, existo mito do sétimo ano. Diz-se que é por esta altura que os casais lidam com problemas na relação, quase todos relacionados com um suposta fase mais calma do relacionamento. Sendo que o sexo não está excluído desta crise. Já a ciência defende que o estado de paixão inicial tem um prazo de validade que se esgota aos dois anos, passando depois para outro tipo de sentimentos. Uma forma de lidar com tudo isto passa pelo sexo casual.
O sexo casual faz bem às relações longas
De acordo com a psicóloga e sexóloga Tatiana Presser, é nos momentos supostamente mais aborrecidos da relação que homens e mulheres podem elevar o sexo para um patamar pautado por uma diversão. “Quando o entusiasmo arrefece, e os dois permanecem juntos, é sinal de que a relação foi elevada a outro nível. E a coisa pode ficar muito divertida quando o relacionamento está mais firme. É a fase ideal para procurar novidades”, defende.
“É mais fácil entrar na fantasia através de personagens”
É aqui que entra o sexo casual. Recuperar ou simular o sexo casual é algo que faz bem às relações. Esta é a opinião de Carla Cecarello, psicóloga e sexóloga. “A proposta é eliminar um pouco do romantismo rotineiro e apostar em algo com mais atitude: posições, fantasias, ambientes e por aí fora”, conta ao site Universa. Carla refere ainda que o sexo movido pelo desejo e tesão ajuda a animar a sexualidade do casal, ao mesmo tempo que estimula a libido.
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Tatiana Presser acrescenta que uma solução, para elevar os níveis de excitação, passa por ambos fingirem ser outras pessoas. “É mais fácil entrar na fantasia através de personagens. Criar uma espécie de alter ego, se for o caso, ajuda a uma maior exposição e a abrir o jogo sobre desejos”, explica ao mesmo site. Carla Cecarello alerta apenas para o perigo de estas brincadeiras passarem a ser frequentes. “Se passa a ser algo constante, pode transformar-se num problema no futuro. Um dos riscos é o casal passar a apoiar-se exclusivamente nessa situação para se excitar e continuar junto”, conclui.
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