A morte de Liam Payne ganhou novos capítulos com o desdobramento da investigação policial. De acordo com o jornal argentino La Nación, ele teve uma discussão com as acompanhantes de luxo que estavam no quarto dele pouco antes da queda que motivou a morte. O artista morreu após cair do terceiro andar do hotel Casa Sur, na Argentina, em Outubro.
A briga teria ocorrido porque o ex-One Direction não queria pagar o valor cobrado pelas duas mulheres. Elas teriam sido convidadas ao hotel por meio de um aplicativo chamado Gemidos. Ao fim da noite, elas teriam exigido o valor de US$ 5 mil, cerca de R$ 28 mil, e Payne teria se recusado a pagar.
Para se livrar da situação, o cantor teria ido até a recepção do hotel pedir ajuda. Um dos gerentes teria tentado entrar em contacto com um amigo de Liam, para que ele enviasse o dinheiro, mas não conseguiu. O gerente então teria conversado com as duas e as convencido a deixar o espaço.
No entanto, a polícia ainda tem algumas dúvidas sobre o ocorrido. Uma das acompanhantes de luxo não teria deixado claro se elas foram realmente chamadas por Liam Payne ou por um funcionário do hotel.
Reviravoltas
Outro alvo da investigação é o amigo do cantor que não atendeu o telefone quando accionado pelo gerente. Ele também não teria atendido outras ligações feitas pelo hotel quando o artista morreu, mas seria um dos contactos de emergência do cantor na Argentina.
Em depoimento, o homem teria alegado que estava no hotel no qual Liam morreu no mesmo dia da morte. Mas a informação teria sido negada por funcionários, que afirmaram não terem visto ele no endereço.
Agora, ele foi acusado pela Justiça de suposta “violação do dever de cuidado” por não ter respondido às tentativas de contacto.
Três pessoas presas
A polícia argentina prendeu três pessoas por suspeita de envolvimento na morte de Liam Payne. O ex-integrante do One Direction morreu aos 31 anos, em Outubro, ao cair do terceiro andar de um hotel em Buenos Aires.
De acordo com o canal americano de notícias ABC News, as autoridades prenderam dois funcionários do hotel, “acusados de fornecerem drogas” para o cantor, e “invadiram a casa de um amigo, também detido”.
Um exame toxicológico realizado após a morte identificou a presença de cocaína, crack e outras drogas no organismo de Payne.
Segundo a autópsia, o britânico morreu de politraumatismos e hemorragia interna e externa.
Nas buscas em seu quarto, a polícia encontrou, além de bebida alcoólica, medicamentos como clonazepam — remédio usado no tratamento de epilepsia, transtornos de ansiedade, síndrome do pânico, entre outros.
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