O governo anunciou esta semana que funcionários públicos e agentes do Estado que completarem 60 anos de idade deverão ser submetidos à reforma obrigatória. A medida tem como objectivo reduzir a massa salarial e criar espaço para a entrada de novos servidores no quadro do Estado.
Em reacção a essa decisão, o presidente do Conselho Municipal da Cidade da Beira, Albano Carige, criticou a reforma compulsória em uma declaração exclusiva à TV Sucesso. Carige afirmou que a medida é completamente injusta, comparando-a a uma "mãe e madrasta" para os funcionários, sugerindo que o governo tem tomado decisões que ele considera absurdas.
Albano Carige fez essas declarações enquanto se preparava para embarcar em um voo para Joanesburgo, na África do Sul, onde iria receber um prêmio por sua gestão à frente da cidade da Beira.
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