Maria Trindade da Silva, de 64 anos, vive no Cemitério Parque da Saudade, em Iguatu, Ceará, há 21 anos. Após a morte do marido, que era coveiro, Maria enfrenta dificuldades financeiras e solidão, mas garante não ter medo dos mortos, apenas dos vivos.
Desde a morte do marido, há três meses, Maria sobrevive de doações e deseja mudar-se para o Rio Grande do Norte, onde mora a sua filha. Ela compartilha que, apesar de viver cercada por túmulos, nunca presenciou nada assustador e sempre se sentiu segura no cemitério.
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