A dinâmica entre o presidente da Federação Moçambicana de Futebol
(FMF), Feizal Sidat, e o seleccionador nacional, Chiquinho Conde, parece estar marcada por tensões e desafios de relacionamento. Em recente entrevista concedida a várias emissoras nacionais, Sidat revelou que a relação entre Conde e Paito, vice-presidente das selecções, também enfrenta dificuldades.
Segundo Sidat, Chiquinho Conde teria vetado a presença de Paito no autocarro da selecção e no vestiário dos Mambas. Estas medidas, aparentemente, reflectem um clima de desconfiança ou discordância entre os principais responsáveis pela gestão e direcção do futebol nacional.
Além disso, Feizal Sidat fez questão de esclarecer que nunca interferiu nas actividades directamente ligadas ao trabalho do seleccionador nacional. Ele refutou veementemente as especulações que sugerem que teria recebido comissões financeiras relacionadas com os jogadores, enfatizando sua postura de integridade e ética na administração desportiva.
Esses episódios expõem não apenas as tensões internas dentro da estrutura da FMF, mas também destacam a complexidade das relações de poder e influência dentro do futebol moçambicano.
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