Em Portugal não existe pena de morte. Ainda assim, esta pena é aplicada em diversos países, sendo que existem 4 execuções que são vistas como as mais bárbaras da actualidade. E que estão a deixar algumas pessoas preocupadas com o facto de ainda serem colocadas em prática. Dos Estados Unidos da América á China, existem penas de morte que são de arrepiar.
1 – Gás nitrogénio
Foi no início de 2022 que Kenneth Eugene Smith ficou para a história como a primeira pessoa a ser executada com recurso a gás nitrogénio. O assassino, de 58 anos, ficou em dor agoniantes durante 22 minutos, algo que deu início a discussão. Ao ponto de se referir, como cita o Daily Star, que o criminoso foi usado como cobaia humana para testar este método. Ainda assim, esta será a forma como Alan Eugene Miller, que assassinou três pessoas, será executado.
2 – Cadeira eléctrica
Já foi uma das formas mais populares de executar uma pena de morte. Tem vindo a ser substituída pela injecção letal, mas ainda se aplica em quatro estados norte-americanos. Autópsias já confirmaram que a cadeiras eléctrica é insuportável. Actualmente, esta execução tende a ser aplicada quando a injecção letal é considerada inconstitucional.
3 – Carrinhas da morte chinesas
São carrinhas que se deslocam pela China de modo a acelerar a execução das penas de morte. Escreve o Daily Star que um relatório de 2021 veio provar que eram necessários métodos de execução móveis no país. Especula-se que estas viaturas sejam semelhantes às das autoridades, só que são uma câmara de execução. É descrito como uma espécie de injecção letal, mas em movimento. Relatos dão conta de que esta forma de execução é ainda rentável pois são retirados órgãos aos criminosos para venda. Como é o caso de olhos, rins, fígados, pâncreas e pulmões. Tudo é recolhido.
4 – Armas antiaéreas
Pelotões de fuzilamento? Enforcamento? Guilhotina? Nada disso! Na Coreia do Norte, e estamos a falar de um rumor, existem canhões antiaéreos para executar penas de morte. O Daily Star dá eco ao desabafo de Hee Yeon Lim, uma desertora que diz ter sido obrigada, tal como mais 10 mil pessoas, a assistir à morte de 11 músicos com recurso a este método de execução.
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