Um ano depois de terem sido detidos por estarem envolvidos na maior investigação europeia de fuga ao fisco, a ‘Operação Admiral‘, a ex-apresentadora e modelo Ana Lúcia Matos e o marido, o empresário luso-francês Max Cardoso, foram novamente acusados por vários crimes.
Segundo avança o jornal ‘Correio da Manhã‘, o processo é agora avançado pela delegação do Porto da Procuradoria Europeia. A conclusão é que a vida de luxo, levada pelo casal, desde viagens, carros, e casas, se devia ao esquema de fraude com o IVA, em que estavam envolvidos.
A ex-apresentadora, que já passou por vários canais mas que se mantém afastada dos ecrãs desde 2018, está assim a ser acusada de um crime de branqueamento de capitais.
Já o marido responde a cerca de 15 crimes, entre eles fraude fiscal, associação criminosa, branqueamento de capitais e falsificação de documentos. Outras 10 pessoas e 15 empresas estão também na acusação.
O ‘Correio da Manhã‘ salienta ainda que Max Cardoso, de 44 anos, é apontado como um dos cabecilhas desta rede, e um dos arguidos a estar também em prisão preventiva.
Apesar de, no primeiro interrogatório judicial, Ana Lúcia Matos ter jurado inocência, a acusação afirma que “a arguida tinha plena consciência de que Max Cardoso não desenvolvia qualquer atividade remunerada“.
Uma das casas do casal, no Seixal, e as obras feitas na piscina, terão sido pagas com o dinheiro da fraude.
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