Quatro anos após a sua estreia mundial, a terceira geração Isuzu D-Max recebe a primeira atualização e vai ter uma versão elétrica que inicialmente vai ser produzida na Tailândia para o mercado europeu.
Para responder ao lançamento das novas gerações da Ford Ranger e da Volkswagen Amarok, a Isuzu renovou a gama pick-up, que passa a apresentar uma imagem mais moderna em todas as suas versões de cabina: simples, longa, dupla e chassis-cabina.
As principais alterações no exterior podem ser encontradas na secção frontal que inclui uma grelha redesenhada com visual 3D, novos faróis que podem ser Bi-LED mas versões mais equipadas) e um pára-choques revisto com entradas de ar.
O taipal traseiro também foi redesenhado e possui um spoiler integrado. Os farolins traseiros, por seu lado, possuem um novo grafismo.
O interior da cabina mantém o aspeto familiar, mas passam a estar disponíveis novas opções de equipamento e tecnológicas. A consola do ecrã tátil de 9” para o sistema de infoentrtenimento dispõe de novos botões sensíveis ao toque, assim como botões físicos para controlo do volume de som.
Prevista versão elétrica
No capítulo mecânico, a marca propõe duas motorizações turbodiesel de quatro cilindros: 1,9 litros com 150 cv e 258 Nm; 3,0 litros com 190 cv e 450 Nm. Esta última, que já existia, não estava em comercialização em Portugal. A D-Max conta com versões de duas ou quatro rodas motrizes, enquanto a transmissão é assegurada por uma caixa manual ou automática de seis velocidades.
A comercialização arranca na Tailândia a partir de 12 de outubro, seguindo-se gradualmente os restantes mercados.
A oferta da pick-D-Max vai ser reforçada com uma versão elétrica a bateria, que será produzida na Tailândia, mas a comercialização começará pela Europa. A Isuzu não revelou detalhes acerca desta proposta nem a data prevista de lançamento.
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