Um estudo divulgado recentemente no boletim científico Journal of Sexual Medicine, realizado pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISPA) e que decorreu entre 2019 e 2021, focando-se na faixa etária mais jovem (18/30 anos) e heter@ss£xual, concluiu que o uso “mais compulsivo” das redes sociais aumenta a probabilidade de problemas s£xuais nos homens e nas mulheres, como insatisfação s€xual ou disfunção eréctil.
Segundo o mesmo estudo, conduzido por Rui Miguel Costa, investigador do William James Center for Research no ISPA, quanto maior o grau de dependência das redes sociais, maior a probabilidade de haver problemas s£xuais.
O investigador Rui Costa disse ontem, terça-feira, 31 de janeiro, à Agência Lusa que nos homens constatou-se um maior risco de disfunção eréctil e de insatisfação s€xual e nas mulheres um maior de risco de dificuldades na excitação e no orgasmo, assim como de insatisfação s€xual e dor durante as relações.
«Também é possível que o risco de problemas s€xuais seja aumentado pelo ‘stress’ e mal-estar psicológico que, por vezes, as redes sociais geram, sendo que estas duas explicações não são mutuamente exclusivas», ressalvou.
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