Durante uma análise feita pelo também actor Sílvio Nascimento, em que rebate a máxima de que “são sempre os mesmos actores” nos projectos de ficção nacionais, Miguel Hurst revelou que, desde que foi atacado pela doença vitiligo, raramente é chamado para prestar os seus serviços de representar.
Com 30 anos de carreira no mundo da ficção, o também Director de Actores que tem no seu portfólio trabalhos em Angola e Portugal, referiu que apesar das adversidades, continua a trabalhar arduamente na área que ama e propôs-se a fazer.
“A simples e única vontade de aparecer, não é o suficiente nesta área multifacetada e com variadas formas de ser exercida. Desde que fui atacado pelo Vitiligo, raramente sou chamado para prestar os meus serviços a representar. O que fazer? Não desistir e continuar a lutar na área que amo e nunca largarei", contou.
Importa frisar que, actualmente, Miguel Hurst desempenha a função de Director de Actores, na produtora audiovisual “Diamond Filmes”, além de já ter participado em projectos como Jikulumessu, Rainha Njinga, Voo Directo, Terra Mãe e muitos mais.
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