A empresária angolona decidiu romper todo e qualquer vínculo com partidos políticos angolanos, "nem como aliada", pois, no seu entender a maior parte não pensa pelo país, estão mais preocupados com os cargos políticos.
Através de um áudio posto a circular hoje (5) nas redes sociais, Tchizé reitera que na luta pelos seus direitos não descarta solidariedade daqueles que também têm vindo a sofrer algum tipo de “perseguição” ou que por alguma razão tiveram de ir para o asilo.
«Justamente por isso é que eu anunciei que vou fazer a minha manifestação sozinha, porque eu acho que o melhor que eu tenho a fazer é lutar pelos meus direitos e dos trabalhadores dos meus empreendimentos(...). Mas eu já não quero estar associada à nenhuma força política, nem como aliada, nem como nada, porque estão a mostrar que estão à procura de um lugar ao sol, estão à procura da vaidade, dos cargos. Não estão à procura da causa, não estão à procura de fazer país (...)», realça Tchizé.
Vale lembrar que no último pleito eleitoral, Tchizé dos Santos que tem agora o Banco Prestígio fundado por si impedido de funcionar em Angola, reiterou o seu apoio político a Adalberto Costa Júnior, mas agora aparentemente desliga-se de qualquer força política angolana.
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