Uma ex-aluna da Universidade do Minho criou uma pulseira odorífera "que leva os mosquitos a julgar que os humanos são plantas", prevenindo assim picadas associadas a doenças como malária, dengue ou zika.
A tecnologia, chamada X-OCR e desenvolvida ao longo de cinco anos, está a ser alvo de patente e foi agora testada com 98% de sucesso em 300 pessoas no Brasil, prevendo-se para breve novo teste no Burkina Faso, com aval da Organização Mundial de Saúde.
A pulseira é feita de silicone medicinal e, no interior, de cera com compostos e derivados de plantas, que, perante o calor corporal, liberta de forma controlada um odor que "confunde" os insetos.
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