Durante uma entrevista concedida hoje, à Rádio Moçambique, Luísa Cossa presidente da Ametramo ao nível da província de Maputo , sublinhou que para não haver mais acidentes na EN1, é preciso que recuar ao tempo e começar a fazer-se cultos para os líderes falarem com os defuntos.
Em nome da Ametramo peço para os líderes comunitários façam rituais a partir de Kampfumo até Rovuma.
Não falem mal da medicina tradicional, ao ponto de dizerem que Ametramo é uma organização de feiticeiros, disse Luísa.
Via: TV Muniga
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