Quatro funcionários da Universidade Pedagógica de Maputo foram conduzidos às celas pelo Serviço Nacional de Investigação Criminal, indiciados de furto de sete computadores, no campus daquela universidade.
Os equipamentos informáticos saíam da instituição como se de lixo se tratasse, ocultados em baldes. O esquema foi supostamente concebido pelo próprio administrador do campus, um homem com mais de trinta anos de serviço naquela universidade pública, carreira que há três anos abriu-lhe espaço para promoção.
O suspeito confessa o crime, mas só reconhece participação no furto de dois computadores. Para os remanescentes cinco, ele diz que não sabia e suspeita que os colegas tenham tomado conhecimento que ele, na qualidade de chefe, estava envolvido no furto e por sua própria conta e risco, também foram furtar.
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