Transportes parqueados e condutores de braços cruzados é o cenário que se vê, esta manhã, na cidade da Maxixe, na Província de Inhambane. Os transportadores semi-colectivos de passageiros dizem que não dá para mais. O agravamento do preço do combustível, acrescentam, tornou a actividade um prejuízo.
Os transportadores que operam na rota urbana dizem que para garantir a sustentabilidade da actividade, o preço ideal seria 15 meticais contra os actuais 10 praticados há mais de uma década.
A Associação dos Transportadores de Inhambane apela a retoma das actividades e reitera que remeteu ao governo a proposta de agravamento do preço dos transportes. Palavras que para já não tem nenhum acolhimento, dado que os transportadores continuam sem trabalhar para o prejuízo de várias pessoas que estão impossibilitadas de cumprir com as suas agendas pela falta de circulação destes meios.
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