Além da continuação da sessão de ontem com Cipriano Mutota, hoje também será ouvido o arguido Teófilo Nhangumele tido como uma das figuras chaves do caso.
Ele é tido como sendo o indivíduo que desenvolveu o trabalho técnico relativo ao projecto, identificou o financiamento e participou na criação das três empresas, nomeadamente Proindicus, MAM e EMATUM, envolvidas no calote.
Nhangumele recebeu 8.5 milhões de dólares pelo trabalho feito, tendo adquirido com este valor 4 imóveis, o primeiro a 650 mil USD (40.9 77.700 Meticais), segundo a 900 mil USD (56.738,300 Meticais), o terceiro a 380 mil USD (23,956,200 Meticais) e o último por 350 mil USD (22,064,900 Meticais).
Entretanto, o arguido não parou por aí adquiriu também 3 viaturas de alta cilindrada, sendo uma Mercedes Benz a 100 mil USD (6,304,260 Meticais), e duas Range Rover avaliadas em 80 e 90 mil USD (17 milhões de Meticais), registadas em seu nome, da filha e da esposa.
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