Foi em janeiro deste que o hotel de Rodrigo Herédia, marido de Liliana Campos, ardeu. O Sul Villas & Spa, localizado na ilha de São Miguel, nos Açores, ficou completamente destruído e os últimos meses “não têm sido nada fáceis” para o casal.
“As obras ainda não recomeçaram, já vai fazer um ano no dia 16 de janeiro. Foi ver ali um sonho destruído, para reerguer as coisas é muito complicado e um desafio muito grande”, começou por contar Liliana Campos, em declarações ao site Fama Show, à margem da celebração do 12.º aniversário da SIC Caras.
“O Rodrigo é uma pessoa muito determinada e é muito guerreira nas suas convicções, mas há coisas que nos fazem abanar. Realmente, aquilo que aconteceu com o Sul, ver tudo reduzido a cinzas, foi muito doloroso. Apesar de haver uma vontade e uma determinação grandes, as coisas não são fáceis para voltar a colocar tudo de pé”, notou.
A apresentadora lamentou ainda toda a burocracia em torno das obras de reconstrução do espaço. “As obras ainda não arrancaram e há aqui burocracia, apesar das entidades quererem ajudar, há coisas que não se conseguem mesmo contornar. Há os seguros, há tudo isso e leva bastante tempo”, explicou.
“Não está a ser fácil, mas é acreditar que se vai resolver”, completou.
"O Natal vai ser dividido entre a minha família e a família do Rodrigo"
Em declarações ao site Fama Show, Liliana Campos falou ainda sobre o Natal e como vai ser vivida a época festiva.
“O Natal vai ser dividido entre a minha família e a família do Rodrigo. Nós somos uma família católica, portanto o Natal será sempre a celebração do nascimento do menino Jesus e estar em família. Esse é para nós o verdadeiro significado do Natal. Depois, como há crianças de um lado e do outro, ganha outra magia e torna-se encantador alguns dos momentos, como a abertura dos presentes”, contou.
A apresentadora destacou ainda que a época natalícia é também tempo de “celebrar aqueles que já não está cá, com recordações”. “Houve uma altura em que eu não conseguia ainda, que estava muito zangada com o Natal, porque perdi o meu pai e a minha mãe muito perto do Natal. A minha mãe no dia 3 de janeiro e o meu pai no dia 15”, recordou.
“O meu pai já foi há muitos anos e já tinha sido superado. Com a minha mãe, como foi muito perto, eu não queria celebrar o Natal. Mas depois, como sempre foi algo que foi muito vivo na minha família, não fazia sentido até porque é uma forma de manter vivo esse espírito. Então se é para manter vivo é com tudo, e daí eu dedicar muito tempo às decorações, à minha aldeia, às árvores, o que me deixa de coração cheio e, portanto, esse espírito renasceu e renasceu com muita força”, completou.

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