A ida de Cristiano Ronaldo à Casa Branca, esta terça-feira, 18 de novembro, para se encontrar com Donald Trump, depois de dizer em entrevista que, assim que tivesse uma "oportunidade", se iria sentar com o Presidente norte-americano "e dizer-lhe" que ambos têm "algo em comum" continua a dar que falar.
Quer na imprensa, quer nas redes sociais, entre anónimos e famosos, várias foram as pessoas se insurgiram contra o capitão da Seleção Nacional e houve até quem chamasse a este encontro de "um folclore de futilidade".
Dadas as críticas, Elma Aveiro viu-se 'obrigada' a sair em defesa do irmão mais novo, mas não foi a única. Também Kátia Aveiro já reagiu à polémica - e de forma peculiar.
Com uma montagem de três fotografias da casa onde viveram os pais, Diniz Aveiro, Dolores Aveiro, e os filhos Elma Aveiro, Hugo Aveiro e a própria Kátia Aveiro, em 1985, - quando Cristiano Ronaldo estava prestes a nascer - a empresária recordou a vida de luta vivida no Funchal, na Madeira, e o sonho de ir...aos Estados Unidos da América.
"'Onde fica a América? Não sei. Longe, não é? Sim. Longe, bem longe. Um dia 'a gente' vai lá'. E um dia aconteceu. O resto vocês já sabem. Boa noite", lê-se nos stories da sua conta de Instagram.

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