Indignação! Mãe Denuncia Museu Em Las Vegas Por Exibir Restos Mortais Do Filho — E Caso Gera Revolta



Uma mulher norte-americana afirma ter reconhecido os restos mortais de seu filho na exposição Real Bodies, em Las Vegas, nos Estados Unidos. Kim Erick, de 54 anos, diz estar convencida de que um dos corpos apresentados pertence a Chris Erick, morto em 2012, e exige que exames de DNA sejam realizados para confirmar a identidade do cadáver.


O Real Bodies é conhecido por apresentar corpos humanos preservados, permitindo aos visitantes observar estruturas anatômicas como ossos, músculos e órgãos. A mostra, porém, já esteve envolvida em controvérsias sobre a origem dos corpos exibidos.


Chris Erick morreu em novembro de 2012 enquanto dormia na casa da avó. O pai providenciou a cremação, mas Kim diz que não foi consultada e questiona a veracidade do procedimento, já que recebeu apenas um pequeno frasco com cinzas. A mãe afirma ter obtido fotos do corpo do filho que mostravam hematomas e cortes. Um exame toxicológico detectou cianeto — um poderoso veneno — em seu organismo. Embora o caso tenha sido tratado pelas autoridades como suicídio, Kim sempre contestou essa conclusão.


Ao ver imagens da exposição Real Bodies, a americana afirma ter identificado características que, segundo ela, coincidem com as de Chris: uma fratura no crânio e sinais de raspagem de tatuagens. A suspeita reacendeu suas dúvidas sobre o destino real do corpo do filho.


Os curadores do museu, contudo, negam qualquer possibilidade de que o corpo em questão pertença ao jovem. Eles afirmam que todos os espécimes exibidos são de origem chinesa e impossíveis de identificar individualmente.


“Expressamos nossas condolências à família, mas não há qualquer fundamento factual para essas alegações. O espécime em questão está em exibição contínua em Las Vegas desde 2004 e não pode ser associado ao indivíduo mencionado. Todos os corpos são obtidos de forma ética e biologicamente não identificáveis. Mantemos nosso compromisso com os mais altos padrões éticos e legais”, declarou o museu em nota.