Experiência de Quase Morte: Homem Fica 6 Minutos Sem Sinais Vitais e Vê 'Luz Branca'



O norte-americano John Davis, hoje com 59 anos, voltou a ganhar atenção ao relembrar uma experiência de quase morte vivida aos 21 anos. Em entrevista ao podcast Next Level Soul, ele descreveu em detalhes os seis minutos em que esteve clinicamente morto após sofrer uma parada cardiorrespiratória durante uma cirurgia em 1987.


O episódio ocorreu após um acidente de moto. Davis contou que, durante uma visita à casa dos pais, decidiu testar uma das motocicletas recém-compradas pela família. Ao fazer uma curva em alta velocidade, desviou para não atropelar um esquilo e colidiu violentamente contra uma árvore. O impacto rompeu tendões de sua mão direita e o levou imediatamente ao centro cirúrgico.


Durante o procedimento, o jovem sofreu uma reação alérgica à anestesia, que resultou na parada cardíaca. Foi nesse momento, segundo Davis, que ele viveu a chamada experiência de quase morte.


“Atravessando a luz branca”

Davis afirmou ter sido conduzido “para o outro lado da luz branca”, fenômeno frequentemente descrito por pessoas que passam por situações semelhantes. Ele contou que chegou a um “centro de orientação”, um ambiente que, segundo ele, teria túneis do lado esquerdo que conectariam as pessoas à Terra após a morte.


Durante a experiência, disse ter sido acompanhado por um guia espiritual chamado Alan — figura que ele afirma não ter visto, mas apenas sentido.


O guia teria mostrado um jardim onde pessoas falecidas reencontrariam familiares e um espaço destinado à revisão da vida, descrito como uma espécie de exibição de “filmes” com momentos marcantes da trajetória de cada pessoa.


Mensagem final

Em determinado momento, Davis relatou ter sido levado diante de uma figura vestida com um manto e iluminada por uma luz tão intensa que impedia ver seu rosto. A entidade teria transmitido uma única mensagem:


“Você deve dizer a eles que a morte não existe.”


Logo em seguida, de acordo com Davis, ele acordou no hospital, cercado pela equipe médica que trabalhava para reanimá-lo.


Hoje, quase quatro décadas depois, o americano afirma que a experiência transformou sua visão sobre a vida e a morte — e que segue compartilhando o episódio na esperança de ajudar outras pessoas a lidarem com seus próprios medos e crenças.