Chega mais uma polémica com o nome de Meghan Markle. Ainda que a equipa que a representa tenha feito por, imediatamente, desmentir as informações veiculadas, o certo é que o caso já deu e continua a dar que falar.
De acordo com vários meios internacionais, como o 'New York Post', os representantes da duquesa de Sussex tiveram de vir a público, recentemente, perante uma onda de notícias que afirmava que a mulher do príncipe Harry teria ficado, alegadamente, com um vestido de uma sessão fotográfica de 2022 sem autorização. Uma acusação 'ligeira' de roubo, mas que imediatamente causou polémica.
Tudo aconteceu, precisamente, depois de se ter sabido do último projeto de Meghan com a Netflix, a sair em dezembro - tal como lhe demos conta aqui - onde a duquesa surge, numa das cenas, a usar um vestido da marca Galvan, exatamente o mesmo que usou numa produção da 'Variety'. há dois anos, e que deveria ter devolvido. Mas tal não terá acontecido.
Certo é que foi à base desta 'coincidência' que surgiram os rumores de que a peça (avaliada em mais de 1460 euros) em questão fosse, na realidade, a mesma, tendo sido guardada por Markle "sem aprovação prévia".
A resposta oficial não tardou e, em declarações à revista 'People', um porta-voz da equipa da duquesa garantiu que não essas alegações estão "longe de corresponder à realidade".\
Nas declarações em questão, pode ler-se: "A insinuação de que quaisquer peças foram levadas sem o total conhecimento e acordo dos estilistas presentes no set ou das suas equipas não só é categoricamente falsa, como também altamente difamatória. Qualquer item que tenha sido mantido foi-o de forma totalmente transparente e em conformidade com os acordos contratuais".
A 'People' escreve ainda que, e de acordo com uma fonte familiarizada com as práticas da indústria, é comum artistas e/ou celebridades guardarem alguns artigos de sessões fotográficas — por vezes por motivos de segurança, incluindo para evitar uma possível revenda ou leilão não autorizado. "As roupas usadas por membros da família real e outras figuras públicas já foram alvo de revenda no passado, tornando a prática comum e preventiva", explica-se.
Durante o período em que estava na família real, Meghan não podia aceitar roupas gratuitamente, tendo sempre pago pelo seu próprio guarda-roupa nos meses anteriores ao casamento com Harry. Depois disso, passou a receber um orçamento para vestuário financiado pelo então príncipe Carlos, como era habitual para membros em funções.

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