Por trás das cores vibrantes e do comportamento dócil, existe uma hierarquia rigorosa e fascinante. Cada grupo é liderado por uma única fêmea dominante, seguida de um macho reprodutor e vários machos menores que formam a base da comunidade.
Mas o que realmente impressiona é o que acontece quando a fêmea morre. O macho dominante passa por uma transformação biológica natural e muda de sexo, tornando-se a nova fêmea do grupo.
Esse processo, chamado de hermafroditismo sequencial protândrico, é uma das estratégias evolutivas mais curiosas do reino animal e garante que a espécie continue se reproduzindo sem depender de fatores externos.
Assim que a mudança ocorre, o macho de menor hierarquia sobe de posição e assume o papel de parceiro reprodutor.

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