PADRE é FLAGRADO com NOIVA de FIEL em Casa Paroquial – VÍDEO VAZA e ESCÂNDALO EXPLODE em MT



Uma situação inusitada envolvendo um sacerdote da Igreja Católica está gerando forte repercussão em Nova Maringá, a 392 km de Cuiabá. Um vídeo que circula nas redes sociais desde a última segunda-feira (13) mostra o padre Luciano Braga Simplício, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, na companhia da noiva de um fiel dentro de uma residência paroquial.


A gravação registra o momento em que o noivo da jovem arromba a porta do quarto e do banheiro da casa paroquial após o padre se recusar a abrir. Ao invadir o local, o homem encontra a noiva chorando, escondida embaixo da pia do banheiro. O episódio tem causado indignação entre moradores da cidade, que tem pouco mais de 5,8 mil habitantes, conforme dados do IBGE.




Diocese abre investigação

Diante da repercussão, a Diocese de Diamantino (MT), à qual a paróquia pertence, informou nesta terça-feira (14) que abriu uma investigação para apurar o caso.


“Comunicamos que, tendo em vista o bem da Igreja e do povo de Deus, todas as medidas canônicas previstas já estão sendo devidamente tomadas. Pedimos a compreensão e a oração de todos”, declarou a Diocese em nota oficial.


Defesa do padre

Em um áudio que passou a circular junto com o vídeo, o padre Luciano nega ter cometido qualquer irregularidade e tenta justificar a presença da mulher na casa paroquial. Segundo ele, a noiva havia participado de atividades da igreja e pediu permissão para usar o quarto externo para tomar banho e se trocar.


“Ela brincou: ‘Padre, vou dormir ali’. E eu disse que era para ela dormir do lado de fora. Ela estava sozinha, o menino [noivo] tinha viajado”, afirmou o sacerdote na gravação.


Até a última atualização desta reportagem, o padre não havia se manifestado oficialmente, e a família da noiva preferiu não comentar o ocorrido.


Repercussão local

O caso dividiu opiniões entre fiéis da cidade e provocou um intenso debate nas redes sociais. Enquanto alguns pedem esclarecimentos e medidas da Igreja, outros defendem que o episódio seja tratado com mais discrição.


A investigação canônica deve apurar se houve quebra de conduta por parte do padre e quais consequências poderão ser aplicadas conforme o Código de Direito Canônico.