Realizou-se neste sábado, 25 de outubro, o funeral de Susana Gravato, vereadora da Câmara Municipal de Vagos assassinada pelo filho de apenas 14 anos. No último adeus à mulher de 49 anos, parece que a família acabou por não ver um dos seus desejos cumpridos.
É que a família pretendia que o corpo de Susana fosse cremado, contudo a decisão terá sido vetada pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Aveiro, de acordo com o jornal Correio da Manhã, citado pela TV 7 Dias.
Segundo a mesma publicação, esta decisão terá que ver com a possibilidade de se poderem vir a fazer novas perícias ao corpo, algo que com a cremação já não poderia acontecer.
Recorde-se que, recentemente, alguns populares juntaram-se numa homenagem à vereadora e revelaram informações sobre como era este adolescente que terá matado a progenitora. Era um rapaz "muito calmo" e "muito educado", de acordo com o que disseram à CNN Portugal.
Tratava-se de "um menino sossegadinho, um menino humilde", segundo as declarações prestadas por uma mulher no local. E Susana Gravato foi descrita como "uma pessoa muito boa e muito humilde", que "fazia o bem a todo o mundo".
Segundo a SIC Notícias, que citou uma fonte judicial, o jovem de 14 anos ficou sujeito à medida cautelar de guarda em centro educativo em regime fechado, por três meses.

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