O cantor gospel João Marles Chilga Kakuli, que se prepara para lançar o seu novo single intitulado “Deus Já Ouviu o Teu Choro”, viu o seu nome envolvido em uma polêmica nas redes sociais. O artista foi duramente criticado após aparecer vestindo roupas árabes em uma publicação de grande repercussão feita pela página “Assembleianos de Valor”, bastante seguida no meio evangélico brasileiro.
Nos comentários, internautas questionaram a escolha do traje, associando a imagem a uma suposta incompatibilidade com a fé cristã. “Quem usa terno e gravata, ele sim é cristão verdadeiro; quem usa essa roupa não é cristão”, escreveu um seguidor, representando o tom de parte das reações negativas.
A polêmica rapidamente gerou debate sobre os limites entre cultura, religião e aparência. Para muitos fiéis e líderes cristãos, reduzir a fé ao uso de terno e gravata é um equívoco. Citando passagens bíblicas como 1 Samuel 16:7, lembram que “o homem olha para o que está diante dos olhos, mas o Senhor olha para o coração”.
Outros ressaltaram ainda a mensagem do livro de Tiago 2:1-4, que alerta contra o julgamento pela aparência e a valorização de pessoas apenas pela forma de se vestir.
O caso trouxe à tona uma discussão recorrente dentro de algumas denominações evangélicas: a valorização de tradições estéticas em detrimento da essência da fé. Para muitos defensores de Kakuli, o importante é o compromisso com Deus e a sinceridade na transmissão da mensagem do evangelho, não o tipo de roupa utilizada.
Enquanto o debate segue acalorado, João Marles Chilga Kakuli mantém o foco no lançamento do novo single, que promete emocionar o público com uma mensagem de consolo e esperança.
Quer ver de perto o que está acontecendo? Vá até a página da "Assembleia de Deus de Valor", confira os comentários, veja as críticas e dê sua opinião. Participe da conversa e mostre que fé não se mede por aparência!

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