Um vídeo que circula desde junho voltou a ganhar força nas redes sociais nos últimos dias, mas não pelo que a pastora diz em sua pregação. O que chama atenção dos internautas são suas curvas marcantes, especialmente o glúteo, destacado pela saia justa usada durante o culto. Em um dos registros, as visualizações já ultrapassam 98 mil.
A gravação mostra uma mulher pregando a partir do púlpito, em tom semelhante ao de um culto evangélico. Com roupas coladas ao corpo e postura ereta, a suposta pastora chamou atenção quando virou de costas, gerando reações imediatas nas redes. Enquanto alguns usuários criticaram a escolha do traje, outros levaram a situação com humor ou admiração.
“Tudo bem com você, isso ninguém pode fazer nada. Esse foi o corpo que Deus abençoou, você não tem nada de errado na roupa”, escreveu uma seguidora. Outro comentou: “Não falto um culto, todos os dias, tô lá com chuva ou sol”. Houve ainda quem destacasse sua devoção: “Eu ficava a dormir no culto. Não perdia um”, e mensagens de carinho como “Bom dia, minha querida, que Deus abençoe sempre seus caminhos”. Entre os comentários, também apareceu apenas a palavra “Jesebel”.
Uso de IA?
A repercussão, no entanto, não se limitou ao corpo da pastora. Internautas começaram a levantar suspeitas de que o vídeo poderia ter sido criado com inteligência artificial (IA), apontando detalhes visuais e traços exagerados como sinais de manipulação.
“Dá pra ver de longe que é IA”, afirmou um usuário. Outro alertou: “Preocupante como a IA já tá enganando muita gente. Inclusive quem faz conteúdo. Tenham cuidado antes de postar sem avisar”.
Até o momento, não há confirmação oficial sobre a autenticidade do vídeo, nem sobre a identidade da mulher. Nenhuma instituição religiosa ou pessoa se manifestou, e o caso segue rendendo debates sobre vestimenta em templos, comportamento de líderes religiosos e o impacto da inteligência artificial na criação de conteúdos virais.
Enquanto isso, o vídeo continua circulando, despertando tanto curiosidade quanto polêmica, e deixando os internautas divididos entre oração, crítica e risadas. Afinal, no mundo digital, às vezes é difícil saber se o que se vê é real ou apenas mais uma obra da IA.
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