Na nota, o Ministério da Economia e Finanças destaca que a informação da Booking.com não condiz com a realidade e levanta suspeitas sobre as intenções da plataforma. O governo esclarece que a insegurança pontual em Moçambique se restringe a partes de distritos específicos na província de Cabo Delgado, não representando uma ameaça para o país na totalidade.
“Pelo presente, cumpre esclarecer que tal informação é falsa, não corresponde à realidade e é de suspeita intenção com relação ao que se pretende projectar da imagem do país, uma vez que o perímetro de insegurança que ocorre algumas vezes, restringe-se apenas a parte de um e outro Distrito da Província de Cabo Delgado”, diz o documento.
O Ministério, em colaboração com o sector privado, reforça que Moçambique está de portas abertas para o turismo, o comércio e a livre circulação de pessoas, bens e serviços. A nota ressalta que o país continua comprometido em garantir a segurança, a qualidade e a hospitalidade para todos os visitantes.
O governo enfatiza que os principais destinos turísticos do país, como Pemba, Niassa, Ilha de Moçambique, Parque Nacional da Gorongosa, Vilanculos, Tofo, Barra, Inhambane, Maputo e Ponta do Ouro, estão totalmente operacionais, seguros e prontos para receber turistas.
O comunicado informa ainda que o governo moçambicano já notificou formalmente a Booking.com, exigindo a remoção do comentário considerado falso e difamatório. O objectivo é proteger a imagem de Moçambique e os interesses dos operadores turísticos e dos visitantes.
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