Após 13 anos de investigação, a justiça francesa emitiu sete mandados de detenção contra antigos altos responsáveis sírios, incluindo o ex-presidente Bashar al-Assad e o seu irmão Maher, acusando-os de cumplicidade em crimes de guerra e crimes contra a humanidade pelo ataque a jornalistas em Homs em 2012, que matou a norte-americana Marie Colvin e o francês Rémi Ochlik, e feriu outros três repórteres, numa decisão histórica que desafia diretamente a impunidade do regime sírio.

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