Um dos estudantes afetados relatou que o grupo já recorreu à Direção da ECA, ao Registo Académico e até ao Reitor da universidade. No entanto, a resposta tem sido sempre a mesma: a submissão a uma avaliação especial. Uma solução que os estudantes rejeitam.
“No Registo Académico disseram que, dentro de 15 dias, seremos submetidos a uma avaliação especial da cadeira de Português, uma das disciplinas cujas notas desapareceram”, contou o estudante, em anonimato. Segundo a mesma fonte, no seu caso desapareceram as notas de 11 cadeiras, enquanto outros colegas perderam entre cinco e seis.
Inconformados com a decisão da Reitoria, mais de 20 estudantes dos regimes laboral e pós-laboral pretendem, esta quinta-feira (04), tornar pública a sua posição através de uma conferência de imprensa.
Tentou-se ouvir a versão da Direção da Escola de Comunicação e Artes, mas, até ao fecho desta edição, não obteve resposta, uma vez que as chamadas não foram atendidas.
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