Em 27 de agosto de 2025, um Tribunal Provincial de Bioko, na Guiné Equatorial, condenou Baltasar Ebang Engonga, ex-chefe da Agência Nacional de Investigação Financeira, a oito anos de prisão por desvio de verbas públicas destinadas a viagens oficiais, conforme confirmado pelo diretor de imprensa da Suprema Corte, Hilario Mitogo, em uma mensagem de WhatsApp a repórteres. Engonga, apelidado de "Bello", também foi multado em US$ 220.000 e julgado junto com outros cinco funcionários por apropriação indébita de centenas de milhares de dólares.
O caso ganhou atenção global em novembro de 2024, quando mais de 400 vídeos explícitos mostrando Engonga com várias mulheres, incluindo esposas de funcionários, surgiram online, alguns filmados em seu escritório do Ministério das Finanças, gerando paródias e memes sobre uma droga falsa chamada "Balthazariem".
A decisão do tribunal se concentrou exclusivamente em crimes financeiros, não no escândalo das fitas de s𝑒xo.
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