Trump Perdido: Conservadores Viram Costas Após Escândalo Sexμal e Briga com Musk



A base conservadora que por anos sustentou Donald Trump começa a ruir. Nos últimos dias, o ex-presidente dos Estados Unidos passou a ser duramente criticado por seus próprios aliados, após se recusar a divulgar a chamada “lista de Epstein”, que conteria nomes de bilionários e figuras públicas supostamente envolvidas em um esquema de exploração sexual de menores. A situação se agravou quando o empresário Elon Musk sugeriu publicamente que Trump teria ocultado os arquivos porque também estaria entre os citados.


A acusação feita por Musk em sua conta no X (antigo Twitter) caiu como uma bomba. Sem apresentar provas, ele afirmou que Trump estaria nos arquivos secretos relacionados a Jeffrey Epstein, e que essa seria a verdadeira razão do silêncio do ex-presidente sobre o tema. A fala foi apagada poucas horas depois, mas já havia se espalhado entre grupos conservadores, gerando desconforto e desconfiança.


A resposta de Trump não ajudou a conter a crise. Em vez de esclarecer ou negar diretamente as acusações, ele tratou o assunto como uma “farsa” e chamou de “idiotas” os que continuam cobrando a divulgação dos nomes ligados ao caso Epstein. A reação foi vista como desrespeitosa por parte da própria militância, que agora se volta contra ele em redes sociais e fóruns políticos.


Entre os nomes que manifestaram decepção estão figuras conhecidas do movimento MAGA (Make America Great Again), como a comentarista Laura Loomer, o radialista Glenn Beck e apoiadores religiosos que veem em Trump um símbolo de moralidade. Para muitos, a omissão diante de um tema tão sensível representa uma traição ao discurso de limpeza ética e combate às elites corruptas, que sempre foi usado como bandeira por Trump.


Embora ainda conte com uma parcela fiel de seguidores, Trump começa a ver seu apoio escorrer por entre os dedos. Conservadores influentes pedem agora que ele se posicione com clareza sobre os arquivos de Epstein, enquanto outros já discutem abertamente a necessidade de uma nova liderança para 2028. O nome de Elon Musk, apesar das controvérsias, começa a surgir como uma possível alternativa.


A crise tem potencial para abalar profundamente a base republicana nos próximos meses. A recusa em revelar os arquivos e o silêncio diante das suspeitas só aumentam a pressão sobre Trump, que, pela primeira vez em anos, se vê encurralado não pela oposição, mas pelos próprios aliados que o levaram ao topo.