O FC Porto formalizou, esta sexta-feira, a chegada de Lucho González para ser treinador adjunto de Francesco Farioli. O antigo médio argentino integra, assim, a nova equipa técnica portista que esta manhã arrancou os trabalhos de preparação para a nova época.
Lucho González deixou saudades no Dragão, por entre os adeptos, pro conta dos 241 jogos que fez com a camisola azul e branca, tornando-se mesmo um ídolo e símbolo portista, regressando, anos depois, para ser um dos adjuntos de Farioli.
"Desde que pendurou as botas foi treinador-adjunto do Athletico Paranaense e do Internacional de Porto Alegre, iniciou o percurso a solo no Ceará, regressou ao Paraná em setembro de 2024 e terminou a época como assistente do compatriota Eduardo Coudet no Alavés, da Liga Espanhola", pode ler-se na nota oficial do FC Porto.
Sete nacionalidades
A equipa técnica liderada por Farioli conta com oito elementos de sete nacionalidades diferentes. Para além de Lucho González, argentino, e do próprio italiano, também Dave Vos (Países Baixos) e Lino Godinho (Portugal) assume a função de treinador adjuntos. Por seu turno, Callum Walsh (Inglaterra) é o preparador físico, Osman Kul (Turquia) analista, Iñaki Ulloa (Espanha) e Diogo Almeida (Portugal) são os treinadores de guarda-redes.
Deste lote apenas Diogo Almeida, de 35 anos, transita das anteriores equipas técnicas azuis e brancas.
Ex-FC Porto aprova regresso de Lucho
Bruno Moraes, antigo jogador do FC Porto, já havia aprovado o regresso de Lucho González, de quem foi colega de equipa ao Dragão, apontado para a importância do ADN azul e branco.
"Acho que poderá ser uma medida para trazer essa mística de volta ao FC Porto. Basta olhar para a última temporada para perceber que faltou aquele ADN do FC Porto, a equipa tentou lutar, tentou construir, mas faltava esse ADN e o Lucho foi um jogador à FC Porto. Envergou a braçadeira de capitão com a mestria nesse sentido", analisou o ponta de lança que fez 27 jogos pela equipa principal da Invicta, marcando quatro golos.
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