A fotógrafa Aline Morais acusou o cantor MC Daniel de agressão física e calote após ter sido contratada para registrar o parto do filho do artista com a influenciadora Lorena Maria. O relato foi publicado nas redes sociais na noite de segunda-feira (14).
De acordo com Aline, o funkeiro a destratou diversas vezes durante a cobertura fotográfica na maternidade. Em um dos momentos, ele teria gritado com ela e a puxado pelo braço. “Ele começou a gritar comigo, perguntando por que eu demorei para chegar. Em um determinado momento, me pegou pelo braço, me puxando porque queria que eu fizesse a foto exatamente num momento que não era para eu fazer”, relatou.
Ela também afirma que sofreu ameaças após recusar-se a entregar os vídeos do parto sem o pagamento prévio. “Ele me ameaçou, disse que ia expor meu nome nas redes sociais, me chamar de antiética e acabar com a minha carreira. Eu não podia me defender. Diante dele, sou pequena nas redes sociais”, desabafou.
A fotógrafa revelou que os episódios afetaram sua saúde mental e a deixaram afastada do trabalho por mais de um mês. “Fiquei 40 dias sem conseguir trabalhar, com a minha cabeça totalmente ruim”, completou.
Assista:
Em resposta às acusações, MC Daniel se pronunciou por meio de vídeos publicados nas redes sociais. O cantor negou as agressões e afirmou que a fotógrafa teve uma postura inadequada. “Ela disse que acabaram com a saúde mental dela, mas foi ela quem acabou com o momento de uma mãe e um pai de primeira viagem. Se a Lorena permitir, eu posto os áudios dela triste e chorando”, disse.
Daniel também mencionou o comportamento da equipe contratada e alegou que Morais foi invasiva. “Ela queria gravar o trabalho de parto, queria ser médica, queria ser obstetra. Já tinha pedido desculpas para mim, para a Lorena e para nossas mães. Deixou todo mundo desconfortável”, afirmou o cantor.
O artista ainda comentou que o acompanhante da fotógrafa não foi autorizado a entrar na sala por estar, segundo ele, sem trajes adequados e fumando cigarro eletrônico. “A Lorena chorando, sem roupa, com muita dor, e ela queria que o menino entrasse com uma câmera? Isso é um direito nosso. Ela transformou tudo em um momento de tristeza”, concluiu.
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