Em relação ao apuramento ainda estão a fazer contagem em algumas assembleias sequer deram início. A energia eléctrica foi cortada na maioria das assembleias durante a contagem com intuito de fazerem troca de urnas.
A informação vazou com antecedência e cidadãos se deslocaram com lanternas até aos pontos de voto para fiscalizar. O povo mobilizou-se para monitorar as eleições, facto curioso a maioria das pessoas que foram apanhadas a trocar urnas e com boletins já preenchidos são na maioria senhoras bem mais velhas, professores(as), agentes policiais (esses, foram apanhados a votar várias vezes, saíram de uma assembleia para outras, lavaram os dedos e lá foram votar novamente).
Cidadãos foram impedidos de votar por falta de boletins outros depararam-se com os seus nomes no registro como já tendo votado.
Serviços de comida take away foram utilizados por delegados da FRELIMO, fizeram pedido de comida delivered, afinal eram caixas com votos para serem trocados.
Em muitas assembleias NÃO constavam nos boletins o partido PODEMOS e MDM.
Várias actas foram preenchidas a lápis e a posterior alteradas a caneta inclusive com percentagens que não correspondem com o número de eleitores, dando sempre maioria à FRELIMO, RENAMO em segundo e PODEMOS em terceiro.
Conferidas as actas publicadas pela CNE com as originais fotografadas pela população constata-se as alterações.
Contudo, independentemente de todas as irregularidades no geral pelo observado nas actas que circulam recolhidas até ao momento pela equipa de monitoramento do partido PODEMOS e vários movimentos cívicos que estão a realizar contagens paralelas, tudo indica que o partido PODEMOS ganhou as eleições, facto suportado pela deputada Fátima Mimbiri - MDM e por Manuel Araújo - RENAMO.
As sondagens em tudo indicam que o Presidente escolhido pelo povo moçambicano foi Venâncio Mondlane.
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