Bárbara Branco não deixa nada por contar e fãs ficam rendidos à actriz.
Com apenas 24 anos, Bárbara Branco é vista como um das mais talentosas actrizes da sua geração. Sendo também considerada uma das mais belas e sensuais mulheres portuguesas. A actriz foi desafiada pela Vogue a revelar as suas confissões relacionadas com rotinas de beleza. E se é verdade que há que discuta aquilo que Bárbara Branco faz ao rosto, já muitos outros focam-se na beleza da actriz.
Ao percorrer a caixa de comentários percebe-se facilmente por que Bárbara Branco é considerada uma das mulheres portuguesas mais sensuais. “Uma beleza destas já não tem nada a confessar, de tão óbvia que é”, é um dos comentários deixados pelos fãs. “Linda”, “belíssima”, “perfeita” e “diva” são apenas mais alguns exemplos. Bem como “ícone”. Olhando para outras publicações de Bárbara Branco é possível encontrar ainda muitos mais elogios feitos à actriz. “A mais bonita e especial”, “lindíssima”, “maravilhosa” e “miúda gira”. “Deusa”, “gostosa”, “sexy”, “linda e maravilhosa” e “belo espécime”, são outras palavras dedicadas à estrela da SIC. E ainda “a mais bonita” e “lindona”.
“As cenas mais íntimas eram algo que me assustava muito”
Um dos momentos da carreira de Bárbara Branco que muito deu que falar foi quando a actriz aceito fazer parte do elenco do remake de O Crime do Padre Amaro. Até porque na série da RTP a actriz apareceu como veio ao mundo. “Quando recebi o convite para fazer de Amélia assustou-me um bocadinho. Principalmente por causa da exposição que a obra exige. As cenas mais íntimas eram algo que me assustava muito e que ainda hoje me assustam e acho que nunca me vão deixar de assustar. Foi logo o primeiro embate que tive”, disse na altura ao Novo Semanário. “Estar nus à frente de algumas pessoas não é fácil. Para mim, não é fácil. E não se prende só com mais confiança no corpo ou menos confiança no corpo. É uma exposição tremenda sabermos que vamos estar nus em frente de câmaras e que aquilo vai passar na televisão. Para mim, é assustador pensar nisso”, acrescentava.
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