O actual secretário permanente e mais três funcionários em Inhassoro, província de Inhambane, acusados de montar um esquema fraudulento para desviar 10 milhões de meticais dos cofres do estado.
O Gabinete de combate a corrupção, diz estar com expectativa que José Matsinhe e outros arguidos, sejam responsabilizados pelos actos ilícitos que cometeram contra o estado.
O Secretário permanente é apontado pela procuradoria, como o arquitecto do esquema no exercício das suas actividades em 2017 /2018.
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