O Senegal cortou o acesso à internet móvel antes de uma marcha proibida contra o adiamento das eleições presidenciais, relatou a Reuters. O governo justificou a suspensão, ordenando às operadoras móveis que interrompessem o acesso à internet, devido a mensagens online consideradas odiosas e subversivas que causaram agitação anterior.
O adiamento das eleições de fevereiro para dezembro gerou uma crise no país, levando a uma reação contra o que muitos veem como uma tentativa de prolongar o mandato do presidente Macky Sall. A ONU e a Amnistia Internacional acusaram as autoridades de violações dos direitos fundamentais à liberdade de reunião e expressão.
O secretário de Estado dos EUA reiterou a preocupação com a situação e expressou o desejo de que as eleições continuem conforme programado.
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